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Olhão, 3 de Junho de 2010
Macário Correia descobriu na Câmara de Faro 30.000 (trinta mil) documentos por responder, onde um eleito tem 900 e um funcionário 1 100, para além do prazo que a lei determina.
Em Olhão, Francisco Leal também deve ter acumulado só à sua conta, nos seus 15 anos de edil-mor, algumas dezenas de milhares de respostas por dar, levando em consideração que a tudo o que não lhe agrada, simplesmente não responde.
Só coercivamente, e sob a ameaça judicial de medidas compulsórias é que cede o acesso a informação que deveria ser de acesso público aos cidadãos munícipes.
Mantém o cacicato que instalou em Olhão pela omissão à prestação pública de contas da gestão autárquica a favor da família partidária e da subjugação de um vasto número de pessoas por vias dos favores, cunhas e manutenção do emprego.
Fá-lo com a conivência da oposição político-partidária e de uma cultura generalizada de medo e da tolerância comprometida, onde ainda alguma revolta inconsequente sem eco se manifesta.
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