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Sexta-feira, 17 de Outubro de 2008

6 apontamentos onde F. Leal é o artista

Olhão, 17 de Outubro de 2008

 

1º- F. Leal temendo pela sua segurança, tranca a Câmara.
Até à semana passada a Secção de Obras fornecia os alvarás de construção aprovados a quem o solicitasse.
Depois que o movimento Somos Olhão! (SO!) pediu e recebeu o Alvará do Marina Village, mudaram as regras.
Hoje SO! constatou, hoje, pela recusa em lhe ser fornecido o do Colina Verde que as regras mudaram. Agora só aos intervenientes.
O Alvará desta ou de qualquer outra construção é um documento público, atesta uma decisão camarária pública.
Isto só visto, acontece na Câmara de Olhão.
Francisco Leal usa e abusa do poder.
2º- É ainda sobre este Aparthotel, na Maragota o Colina Verde, a autoridade regional que tutela a Reserva Agrícola notificou o SO! que todos os terrenos para além do campo de ténis não foram desanexados do domínio agrícola.
Sr. F. Leal como é que vai descalçar a bota?
Então a Câmara aprova uma construção nesta situação?
Como é que é? É…….
E PARA QUE NÃO FIQUE NO ESQUECIMENTO
3º- o Processo que a PGR, Procuradoria-Geral da República tem em que o SO! é queixoso sobre a Câmara de Olhão tem o nº 156/04, LH.
4º-  o Processo que o IGAL, Inspeccão-Geral da Administração Local, pelas mesmas razões do anterior e de outras participações tem o nº S.P. – 81.000-3/2008 e também envolve para além do Presidente da Câmara e Presidente da Assembleia Municipal de Olhão, a Comissão Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve bem como a Presidente da Junta de Freguesia de Olhão.
5º- o Processo que o Provedor de Justiça abriu por queixas do SO! tem o nº R-5226/08 (A1).
6º nem tudo corre mal para Francisco Leal.
Mão amiga fez-me chegar convite para o  “Prémio Profissional do Ano 2008/2009”.
rc

 

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publicado por Raul Coelho às 19:22
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Domingo, 5 de Outubro de 2008

sorte marreca a do PS em Olhão

Olhão, 5 de Outubro de 2008

 

Enganei-me no último post, afinal F. Leal já está na antecâmara do inferno, até o PS local já mobilizou os bombeiros disponíveis para apagar os calores presidenciais.
António M. Pina, presidente da Comissão Política do PS, manda tocar a rebate, agarra o machado de sapa, dejecta:
Cerrar fileiras, corporativos!
O camarada presidente não sabe responder?
Respondemos  nós!
Avançar já contra  a frente dos blogs-précurões.
 Já! À desfilada!
AMPina, tomou  uma empreitada suja, inglória e sem proveito.
Suja porque fica todo chamuscado, as certezas sobre o comportamento antidemocrático, os atropelos á lei, as suspeitas e indícios de corrupção e abuso de poder começam a ser tantos que isto já não é uma fumaça é uma fumarada vulcânica com fagulhas e labaredas.
Inglória, porque não vai querer reconhecer-se no futuro na defesa cega que está a assumir com o presidente da Câmara que ultrapassa de longe a solidariedade para com um camarada injustamente ofendido, é servilismo ao dono.
Sem proveito, porque só está a perder tempo, quando ainda tem possibilidade e oportunidade de contribuir para mudar Olhão.
Com o papel importante que o sr. pode desempenhar na resolução do problema maior na gestão autárquica olhanense nos últimos dois consulados: a falta de transparência.
Aos munícipes tem sido sonegada toda a informação sobre os negócios e gestão da coisa autárquica, cidadão não informado não pode opinar com consciência, não pode participar, manda bocas ou então faz como o movimento Somos Olhão!: faz perguntas.
O sr. AMP sabe que, por exemplo a edilidade, socialista, de Albufeira tem na net, entre muitas outras, as deliberações camarárias (pode conferir aqui) ?
E as de Olhão? As actas das Sessões de Câmara, são de acesso fácil ao público?
Pelo menos o sr. conhece-as, já que parece estar bem informado sobre aquilo que F. Leal casmurramente insiste em não responder?
Parece que não, ou então é faltão e alguém anda a assinar por si as actas.
Senão, não escrevia isto:
"…Quanto ao senhor se se intitula filho de olhao deve estar enganado, porque um filho de olhão enfrenta o proximo nos olhos sem se esconder, o meu amigo deve ser filho de outra terra qualquer!..."
Publicada por antonio m pina em CALÚNIA INSIDIOSA": no Olhão livre
 a 4 de Outubro de 2008 15:20
"Caro amigo o sua pretensão é grande mas de facto não sei quem é.
Nem os varios anonimos que escrevem, ao menos que tenham um nome inventado para organizarmos a conversa.
Mas o que já vi foi a confirmação daquilo que afirmei, mas o que não vi as suas desculpas!
Abraço "
Publicada por antonio m pina em RESPONDENDO A:":  a 5 de Outubro de 2008 19:30
É que o autor dos artigos “CALÚNIA INSIDIOSA” e “RESPONDENDO A:”no Olhão livre, já se identificou bastas vezes, ou v. também agora é vesgo, o a. terra é o 1º signatário das infindas cartas que v. já teve a oportunidade de tomar conhecimento nas Sessões de Câmara e no expediente da Comissão política do PS, a que preside, dirigidas pelo movimento Somos Olhão!
Nestas coisas é mais fácil apanhar um         que um coxo.
O sr. AMP, não tendo pelouro, por auto iniciativa, sem procuração, à revelia, quer substituir o eng.Leal , quando escreve:
"Apenas na tentativa de verdadeiramente esclarecer, o terreno do Marina Village foi comprado a privados e não vendido ou "oferecido" pela autarquia. Como de uma mentira se faz tanta conversa!"
Publicada por Antonio M Pina em "VOLTÁMOS À PIDE...":
 a 3 de Outubro de 2008 19:13
a propósito do Marina Village e em resposta a uma pergunta que o movimento Somos Olhão! colocou ao eng. Leal que continua sem a resposta deste.
Mas AMP, em 24 horas consegue falar e mexer em amêijoas e ostras para entrar logo cagáda em barda na Ria Formosa.
"….O meu problema é que vc preferm insistir a meter os olhos na lama das etar e dos esgotos, pois por aí atacam a câmara, em vez de quererem olhar para o problema de uma forma global e científica, como se faz em França!..... Certo que há esgotos que estão ilegalmente ligados ao pluviais, certo que há etar´s que nem sempre funcionam bem. Certo que o que fazia sentido era fazer um emissário em enviar toda a "porcaria" para fora da ria, e não traze-la das ilhas para olhão mas sim aproveitar o investimento já feito até às ilhas e a partir daí construir o emissário!.... Esta autarquia, e aí temos que tirar o chapeu ao Leal, conseguiu trazer o IC PEsca ( c a mãozinha do Apolinário)para Olhão que bastante ajudou toda a malta a renovar viveiros e barcos. Memória curta e vist grossa ao que de positivo se tem feito! "
Publicada por antonio m pina em  "CONTRIBUTO PARA A FEIRA SOCIAL":  a 4 de Outubro de 2008 19:49
Em resposta a um comentário de um ex elemento do Movimento Avisar a Toda a Gente. a 4 de Outubro de 2008 16:33
Tirar o chapéu ao chefe, meter à bulha o José Apolinário como se este não que tivesse mais que fazer em Faro, e uma mãozinha não se sabe onde.
Sr. AMP, a política consigo também é feita com mãozinhas?
Mas nestas 24 h, ainda teve tempo para dormir, logo na última Sessão da Assembleia Municipal, quando
“ Julgo ser dificil consultar processos pelas coordenadas. Dá-me um nº de processo ou nome? Mas sem há algo de tão grave denuncia às autoridades. Força! Já outros o fizeram, já tem havido inspecções, nunca ninguém acusou o F.Leal, julgo que ele tem o direito a insurgirsse contra acusações do género. Já pensas-te uma coisa, o PCP apesar de falar muito nunca agarrou nas vossas dúvidas e as colocou! “
Publicada por antonio m pina em Olhão livre no A IGNORÂNCIA DE UNS A ESPERTEZA DE OUTROS a 4 de Outubro de 2008 20:10
 
o sublinhado é meu, não vá muito longe, leia o Xico pateta e fica rememorado.
Sr. AMP, vou-lhe dar um conselho, mesmo que não mo permita, modernize-se, adapte-se ao séc. XXI, a matriz do socialismo do PS não tem nada a ver com o caciquismo, o aldabra, pode ser outras coisas, mas não é antidemocrático, defende o diálogo e no estado actual das coisas você tem um papel, assuma-o.
Deixe de brincar aos bombeiros.
rc
(também sou membro do Somos Olhão!)

 

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publicado por Raul Coelho às 21:37
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Sexta-feira, 3 de Outubro de 2008

o Xico pateta

Olhão, 3 de Outubro de 2008

 

Em 2 meses o movimento SO! conseguiu afectar os tiques de alguns responsáveis pela situação de acidadania que se vive em Olhão.
O quero, posso, mando e faço sem prestar contas a ninguém, a prática diária na CMO, já sente as beliscaduras e os apertos como se assistiu publicamente no comportamento da sua aventesma personificação na reunião da Assembleia Municipal do passado dia 29.
Saltou da cadeira, espumou da boca, contorceu os olhos, engasgou-se, borrifou de perdigotos a Mesa e deputados municipais, cirandou os olhos pelo vazio do tecto, levantou a mão para numa voz esguichada ameaçar:
 -Vão responder à justiça!
 Engasgou-se, engoliu um nada e
-Não respondo a calúnias insidiosas!
 Com o polegar e o indicador da mão esquerda limpa dos cantos da boca a espuma branca assanhuça, cai de cú no couro cadeiruço, exausto, abatido com o tampo do peito a saltar com o tropel de batidas descontroladas.
E isto porquê?
O deputado municipal Castanheira, perguntou:
- O que é que o sr. presidente tem a dizer quando os blogs falam sobre a Variante à 125, ao Marina Village ao….
E mais não se ouviu porque foi cortado na palavra pelo salto do interrogado.
Valeu-lhe a queirosenta palavra reconfortante de que irá ser o nosso (do PS) candidato a presidente, senão a noite teria sido a antecâmara do inferno.

 

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publicado por Raul Coelho às 09:03
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Segunda-feira, 1 de Setembro de 2008

II Carta a Filipe Ramires

Olhão, 1 de Setembro de 2008

 

Exmo. Sr.
Filipe Ramires sou a escrever-lhe de novo, um mês depois da primeira que o Sr. não respondeu a que também não era obrigado, nem como Presidente da Assembleia Municipal nem como cidadão, só que a este nunca fica mal a boa educação e uma certa dose mínima de civilidade.
Certamente as merecidas férias não lhe deram tempo, as da sua actividade profissional, porque as de presidente da deputação municipal, está em permanente gozo, quando não as interrompe para um quinto de quarteirão de reuniões da Assembleia magna municipal.
 
Não tem razões para se preocupar, porque o Eng. Francisco Leal, que o sr. autoriza a governar a sua casa, fá-lo com diligente desvelo: na sua ausência comprou o carimbo para a Assembleia Municipal e proibiu a funcionária, Sr.ª Paula Alberto, de receber, por mão, mais cartas do novel movimento cívico Somos Olhão! , tudo em nome da transparência como lhe é grato reivindicar a despropósito de tudo.  
O que é uma boa razão para não lhe entregar esta carta nem mandá-la pelos CTT, registada ou não, porque custa dinheiro e os Srs. Camarários já me levaram 4,08 euros pelas fotocópias do que deu origem a esta nossa correspondência, planto-a aqui no Bate Estacas, sai-me de graça e porque sei que o Sr. é aqui visita diária, como reconhece junto dos seus correligionários amigos e conhecenças de outros lado, o que também não é preciso com tanta assiduidade porque só posto de 10 em 10 dias.
Não respondeu à minha carta protesto, mas durante o seu olímpico e veraneante silêncio o Sr. Eng. Francisco numa prova inaudita de lealdade resolveu prolongar o prazo de consulta pública até amanhã (terça) porque assim entendeu em nome da transparência.
 Mas ainda no jornal o Barlavento, deste último dia 28 mesmo, não por de baixo, do que já foi o seu circunspecto nariz, nem da sua honorável barba, que já não tem, mas na sua incipiente mas já visível careca, F. Leal cloacou-lhe, sem qualquer pudor um “não é obrigatório por lei” pôr o anúncio no site da Câmara, sabendo o Sr. que a lei o exige e depois das palavras tranquilizadoras que o presidente camarário lhe deu de que tudo estava dentro do legal, sob controlo e nos conformes.
Sei que ao Chefe, quem o tem, admitem-se calinadas mas tantas tão fortes, não.
Você ainda tem honra e isenção que possa defender, defenda-a.
Com os meus cumprimentos
creia-me continuo seu amigo

rc

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publicado por Raul Coelho às 18:26
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Quinta-feira, 28 de Agosto de 2008

Francisco Leal…

Olhão, 27 de Agosto de 2008

 Tropeça uma, duas, espalha-se de redondo e faz rir.
 
Publicou hoje o Barlavento (edição em papel) uma entrevista com o Eng. Francisco Leal, com destaque na 1ª página intitulada “Futuro da Zona Histórica de Olhão causa polémica” onde o entrevistado debita algumas preciosidades opinativas que merecem ser aqui interpretadas, com a paciência dos leitores do Bate Estacas.
F. Leal tropeça
quando diz que a publicação do anúncio da consulta pública não é obrigatória no site da autarquia, dá o 1º tropeção no nº1 do Artigo 74ª do DL 316/07, que diz:
[…]
1 — A elaboração dos planos municipais de ordenamento
do território compete à câmara municipal, sendo
determinada por deliberação, a publicar no Diário da
República e a divulgar através da comunicação social
e na respectiva página da Internet, que estabelece os
respectivos prazos de elaboração e do período de participação
a que se refere o n.º 2 do artigo 77.º
2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
F.Leal tropeça 2ª vez na Lei
quando, reconhecendo implicitamente que não houve tempo para formulação de sugestões, até alarga o prazo até à próxima terça feira, dia 2 de Setembro, para que não hajam dúvidas e que tudo «decorra com  transparência» e para que possa surgir «o maior número de contributos possível». F. Leal não está com meias medidas, altera o prazo da deliberação camarária de 28 de Maio/08 de 20 para 45 dias úteis, o que era um prazo curtíssimo é transformado aceitável, se bem que só divulgado a três dias do término.
O, ainda, nosso presidente não hesita em alterar as regras porque desconhece o nº 2 do art.º 77 do DL já citado, que reza assim:
[…]
1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 — Na deliberação que determina a elaboração do
plano é estabelecido um prazo, que não deve ser inferior
a 15 dias, para a formulação de sugestões e para a
apresentação de informações sobre quaisquer questões
que possam ser consideradas no âmbito do respectivo
procedimento de elaboração.
3
O que um F. Leal intelecto e politicamente honesto teria feito era por nova deliberação camarária, anular o processo em curso, voltar tudo á estaca zero e reiniciar um novo processo de elaboração do Plano de Pormenor da Zona Histórica da Cidade de Olhão, com regras de gente crescida.
Francisco Leal espalha-se de redondo
quando tranquilo se disponibiliza a responder «a quaisquer questões do IGAL» e dar «os respectivos esclarecimentos», sobre as duas reclamações feitas a este organismo, a ver vamos se nas instâncias da justiça mantém o mesmo optimismo.
Francisco Leal faz rir
para ele é «Cada vez estranho mais a coincidência de princípios entre o PCP e a associação APOS. Parecem ser uma e única entidade» , ainda não conseguiu perceber que o PCP não mete medo a ninguém, nem às criancinhas e a APOS é a única associação cultural que mexe no deserto cultural que o presidente criou em Olhão, sem o apoio e ostracizada pela Câmara, e se é também comunista, o seu correlegionário Paula Brito (presidente da APOS) certamente não o deixará sem resposta a este dislate.
Esta é mesmo uma herança salazarenta na sua formação política.
Francisco Leal
está visto, já não acerta com o que diz.
publicado por Raul Coelho às 17:18
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Terça-feira, 29 de Julho de 2008

protesto/reclamação

Olhão, 29 de Julho de 2008

 

Este é o texto da carta que enviei ao Presidente da Assembleia Municipal de Olhão, dr. Filipe Ramires, com conhecimento ao Presidente da Câmara de Olhão, eng. Francisco Leal, para que este não diga que se anda a acusá-lo, nas costas, sem fundamento. Dou conhecimento aos leitores do "Bate Estacas" porque também podem ser parte interessada.

Exmo. Sr.
Presidente da
Assembleia Municipal de
Olhão
 
 
 
 
 
 
 
Olhão, 29 de Julho de 2008  
C./c: ao Exmo. Sr.
Presidente da C. M. de Olhão
de Olhão
e a todos que a queiram ler.
Assunto: protesto
Exmo. Sr.
Decorreu a consulta pública à Proposta da Câmara de Olhão aos Termos de Referência ao Plano de Pormenor da Zona Histórica de Olhão que teve início no dia um deste mês, isto é com certeza do seu conhecimento, o que estou convencido que não sabe é como decorreu e em que condições, ao arrepio das normas legais que deve reger a administração pública, matéria em que o Sr. é académica e profissionalmente entendido, e da Democracia, que também acredito que continua a defender, tanto mais que foi nesse pressuposto que foi eleito para o cargo que desempenha.
O Sr. que é um filho d’Olhão de boa cepa e tão velha como Olhão, não pode ficar indiferente.
 Não acredito que tenha degenerado, ainda me lembro quando o Sr. formava a sua consciência política na juventude e lhe modelou certamente a da idade adulta.
 As longas discussões pela noite dentro em que defendia, creio que de forma exploratória para enriquecer a argumentação na matéria, as teses sócio e antropológicas mais ultra conservadoras da Europa mas com cátedra moreirista nova em Portugal, mescladas com a admiração pela “Primavera Marcelista” e as bandeiras da então Oposição Democrática a Liberdade e a Democracia.
O 25 de Abril aconteceu e estivemos em ismos diferentes, e, depois juntos numa plataforma donde não saltámos juntos, o Sr. foi para o Partido Socialista e eu continuei político mas sem partido formal.
Repito, acredito que é democrata.
Esta consulta pública decorreu sem que os principais visados e daí interessados, os moradores da Zona de Intervenção, assim todos os outros tivessem conhecimento.
Pela lei invocada no Anúncio camarário, este e a documentação deveria estar disponível na Secretaria da Câmara, e estava, na Sede da Junta de Freguesia de Olhão, não estava no dia 18, e no site da CMO não aconteceu até hoje, os anúncios nos “lugares de costume”, ainda estão para ser afixados, o jornal do Olhanense publicou na edição de 15 de Julho mas distribuída a 18.
O Presidente da Assembleia Municipal desempenha as suas funções agindo e omitindo, só compreendo a sua inacção neste caso por desconhecimento mas que tem obrigação de saber, mas que desculpa-se, é humano e não tem mil olhos e ouvidos para saber tudo.
Convido-o a confirmar e agir.
O Sr. não pode pactuar com a presidência da Câmara – responsável por esta ilegalidade – com esta situação, a sua solidariedade com os olhanenses e Olhão deve sobrepor-se à partidária.
O que esta em causa é a lei base do que virá a ser o Plano de Pormenor para a zona mais nobre do nosso Olhão, que vai regulamentar durante anos como se vai desenvolver esta Cidade querida e como ela será no futuro se com ou sem registo edificado do passado.
Para que não ignore mais do que se passa em Olhão, leia de vez em quando o meu blog, o Bate Estacas em: http://obatestacas.blogs.sapo.pt/ , que eu vou passar a ler atentamente os seus editais.
Cordiais saudações
do cidadão eleitor no concelho e com o BI n.º : 2xxxxxxx
 
 
                                                         _______________________

 

publicado por Raul Coelho às 11:39
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Sábado, 19 de Julho de 2008

A actividade clandestina da Câmara de Olhão de legalidade duvidosa

Olhão, 19 de Julho de 2008

 

Com a data de 15 deste mês, mas com distribuição via CTT a 18, o jornal do Olhanense publicava um Aviso da Câmara de Olhão que anuncia que iria decorrer um período de 20 dias de audição pública  do  procedimento de elaboração do Plano de Pormenor – Zona Histórica da Cidade de Olhão , durante este tempo, diz o Aviso, a documentação poderá ser consultada na CMO, na Junta F. de Olhão e no site da Câmara. Ao ler isto no “Olhanense” fui visitar o site e encontrei isto (no canto inferior direito da imagem, captada mais tarde,  está gravada a data e hora) , velho para mais de 45 dias e sem nada do assunto.
Como a disponibilidade o permitia, fui à Câmara. Pedi a consulta, o que me foi facultado, como não era de uma penada que conseguia assimilar o processo pedi uma fotocópia, resposta não podia ser, só pedindo por escrito. Bem era hora de almoço e fiz-me a ele.
Continuando.
Na tarde, tentei melhor sorte na Junta de Freguesia de Olhão, ao pedido a funcionária de serviço abriu a boca de espanto para a fechar e reabrir para dizer: não tenho conhecimento e nem está na Junta!
Entreguei esta carta dirigida à Presidente da Junta, vou esperar por alguma resposta.
Continuando, que a tarde ainda é uma criança.
Voltei à Câmara. Entrego por escrito o pedido de passagem  das fotocópias do processo, depois de uma ausência da funcionária para fora de vistas, diz-me que vão ser passadas. Mais a necessária ida à Tesouraria, para liquidar o inevitável recibo.
Até aqui tudo muito às claras, com os comprovativos escritos, assinados e carimbados. Quando é que começa a actividade clandestina, já está a perguntar o leitor que teve a pachorra de chegar aqui.
É já. Num dos documentos, página do Diário da República cuja data, dava início à contagem do tempo de consulta pública era simplesmente de 1 de Julho de 2008, isto é: já foram consumidos 14 dias, de 20 úteis, no segredo.
Como é um documento que precisa, mesmo, de algum tempo para ser analisado para se ter uma opinião, encontrar dislates e o menos próprio, que deste F. Leal é de esperar tudo, e sugerir alterações, não me irei pronunciar agora, mas desde já digo que nota-se destaque e preocupação com a alteração do trânsito e o estacionamento na Zona Histórica, o que é uma visão redutora da requalificação da zona em causa.
O tempo de consulta pública, que resta, é diminuto, e pouquíssimos o sabem. Os prazos de divulgação, é manifesto que não foram cumpridos. E isto é de suspeita legalidade.
Eu, pessoalmente fiquei a saber, que hoje em Portugal,  o exercício da cidadania   no mais elementar: custa dinheiro.
Estes €4,08 é que não vou esquecer.
 
Doc.  procedimento de elaboração do PP-Z.H.O. :
Mapa, Pag.1, Pag.2, Pag.3, Pag.4, minuta.

 

publicado por Raul Coelho às 13:56
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Sábado, 12 de Julho de 2008

A trapalhona aventura marítima ao Brasil de Francisco Leal

Olhão, 12 de Julho de 2008

 

Leitores, houve, que sobre o último post  manifestaram a sua concordância geral, com o aí escrito, mas um por email, discordou completamente, com a violência dos termos particularmente aquando d’ “A trapalhona aventura marítima de Francisco Leal em levar o Caíque ao Brasil é  uma  chafurdice  moral e intelectual….”.
Também para outros leitores que partilhem dessa opinião, julgo por bem explicar-me melhor, para os tentar convencer de como ainda fui bastante condescendente com a linguagem.
Esta de o “Caíque Bom Sucesso” ir ao Brasil, este ano, no âmbito das comemorações dos 200 anos, é como a história da “Nau Catrineta”:que  tem muito que contar, mas por razões vergonhosas e não abonatórias.
Tudo começou quando, a APOS, apresentou e divulgou, a 5 de Fevereiro de 2007, a Proposta de cruzeiro comemorativo do 2º centenário (1808-2008) da viagem marítima Algarve – Brasil…, onde para além dos objectivos não esquecia os recursos a mobilizar.
Um mês depois, 3 de Março, anuncia pela boca do seu presidente no decurso de uma palestra proferida por Adérito Vaz, com o vereador da cultura presente, João Peres, que já tinham sido encetados os contactos, positivos, com a Associação Nacional de Cruzeiros.
No seguinte dia 19, formaliza por escrito a proposta à Câmara, esta no mesmo dia faz um comunicado à imprensa, no barlavento online  ecoa a imaginação diletante do presidente da Câmara, “Esta viagem vai ser vivida novamente por um grupo de pescadores olhanenses, inserida nas comemorações oficiais que a Câmara Municipal de Olhão está já a programar.”, e já estava a ver «audazes» pescadores que teriam que ser mais malucos que AUDAZES na marinhagem de uma réplica de caíque sem condições de navegação à vela nem para ir além do Farol, quando conforme se soube hoje, na Palestra “O Caíque de Olhão”, o Sindicato dos Pescadores nunca foi contactado nesse sentido.
 
Francisco Leal avocava para si a iniciativa e a organização da viagem, e começa o princípio da macacada.
 
Em Maio, a 16, a Câmara recebe um relatório técnico, pedido pela APOS, sobre alterações indispensáveis ao caíque para se poder fazer à viagem.
Mas já no dia anterior, Abúndio Martins de Sousa, no jornal o Olhanense, deixava o alerta para a responsabilidade e empenhamento necessário para o projecto “RUMO AO BRASIL”, e vaticinava assim: «… certamente  o livro editado pela comissão será um precioso documento de estudo, análise e compreensão dos factos atinentes à iniciativa "Rumo ao Brasil"/2008. Nessa altura, já nenhum dos presentes, directa ou indirectamente participantes, figurará entre os vivos, mas a maneira como se configurou face à dinâmica do plano continuará latente, como um legado que fica para os netos,  uma espécie de condecoração de honra a encontrar nas páginas que verterão o testemunho. Mas também pode acontecer o contrário e a  compilação de factos a editar pela comissão será, para os vindouros,  motivo de...
                       Uma coisa é certa, a  História apenas concede duas vias e  não permite  simultaneidade de rumos: a  primeira é a via da honra, na continuação de factos praticados pelos antepassados (os mesmos que se pretende homenagear),   a segunda é  a antítese. Agora, cada  um que faça a sua opção.» .
 
 
Um ano depois, da entrega da proposta, a 5 de Fevereiro de 2008, Francisco Leal cagava para o ar à grande e à francesa, quando afirmava : «O primeiro interessado em que esta viagem se realize sou eu, pois ficarei na história como o presidente da Câmara que promoveu esta nova aventura»  , e «dava a garantia de que tudo está a ser feito para que a viagem se realize e que a comissão criada para impulsionar o projecto está a trabalhar nesse sentido.». Isto, em quanto, no mesmo artigo do algarve online era avançado: « A Associação de Valorização do Património Cultural e Ambiental de Olhão (APOS) não acredita que ainda seja possível levar adiante o projecto da viagem da réplica do caíque «Bom Sucesso» ao Brasil.
Em causa está, alegam, a inércia e falta de interesse da Câmara de Olhão em todo o processo.»
 
.
 
Para a APOS afirmar isto nem precisava de ir à bruxa, pois já só faltavam 152 dias para a anunciada partida. O caíque a criar caramujo e a viagem em sal moura.
Durante 12 meses o presidente da Câmara não mexeu uma palha no assunto, para além de ir alimentado com vagas considerações que tudo ia andando na melhor.
De um projecto consistente, exequível e sustentável, onde se procurava dar projecção e visibilidade a Olhão e ao bicentenário da sua criação, o presidente da Câmara transforma-o num chorrilho de promessas vagas, de ocultações e numa mentira de todo o tamanho: não teve sequer a intenção de alguma vez organizar a viagem.
Do assunto já não fala, não dá uma satisfação aos olhanenses, para ele, estes não merecem mais que o dever de ter que lhe pagar o ordenado e a obrigação de assistirem às homenagens com que se auto presenteia a propósito de tudo e nada como no dia 10, o dia da Freguesia de Olhão.
Na palestra com o Alm. Fonseca, o comandante convidado para capitanear a viagem, que hoje se realizou perante mais de meia centena de atentos ouvintes, ficou claro, no debate que se seguiu, que o caíque, ancorado no Bate Estacas (não neste, mas no outro), jamais poderia fazer a viagem conforme está. F. Leal, sabia-o claramente sabido desde o princípio e agiu ocultado o facto, chegando a falar, mesmo, como se a viagem estivesse eminente.
Meteu este simulacro de viagem dentro de um barrete maior: as comemorações oficiais dos 200 anos. Nomeou-se presidente de uma comissão de faz de contas para a organização das comemorações, que deixa passar o dia maior, o 16 de Junho, e não fez nada, e nem, o que possa arquitectar para outro dia, também emblemático como o 15 de Novembro, dia em 1808, em foi assinado o Alvará Régio da elevação de Olhão a Vila, que possa sair do conciliábulo enfadonho, retórico e elitista, óptimo para bater uma boa soneca conforme consta que estão a preparar.
Em democracia, os eleitos para os cargos de gestão da coisa pública tem obrigações, a sua actuação deve-se reger por princípios éticos e morais onde a lealdade, verdade, honradez a causa pública – o interesse geral, devem ser paradigmas e não um acessório decorativo para ornar a imagem pública, se não quebra-se a confiança .
No caso do caíque não foi isso que se verificou.
Foi uma chafurdice*.
 
* chafurdice nos dicionários: acto ou efeito de chafurdar;
chiqueiro.

 

publicado por Raul Coelho às 17:58
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Quarta-feira, 2 de Julho de 2008

Acabou o que não começou

Olhão, 2 de Julho de 2008

Acabaram as comemorações dos 200 anos da Vila de Olhão da Restauração, sem honra, sem brilho, nem coisa que o valha.
Assim mesmo sem tirar mas a pôr ainda mais.
Desde o dia 16 de Junho que ando a adiar o voltar a manifestar-me aqui sobre as comemorações por não encontrar palavras suficientemente comedidas para não ser malcriado.
Para alguma palavra mais forte peço desculpas porque queria dizê-la dez vezes mais acrimoniosa.
As comemorações organizadas pela Câmara foram uma MERDA.
Indignas para o significado que a efeméride tem para o povo olhanense. Para os olhanenses que mostraram tê-los no sítio há 200 anos e todos os outros de então para cá, mesmo que hoje pareçam ser poucos.
O dia 16 de Junho, que pressupunha ser o maior das comemorações, a edilidade, toda, mais a sua Comissão prás festas serviu um desfile quatro vezes requentado e um exemplo do mais acabado do que é abandalhoqueira na gestão autárquica de Olhão, 15 dias depois de inaugurada a Biblioteca ainda não fornece o cartão necessário para a utilização dos meios existentes pelos utentes e quando chegar está para saber se toda aquela traquitana informática funciona, ademais dos livros nem vê-los.
O trabalho do professor Felício e dos alunos da João da Rosa, mereciam melhor.
Nestes primeiros seis meses não houve, absolutamente nada, de digno, próprio e adequado que se possa dizer isto é comemorativo . Os restantes  seis e últimos,  devem ser do esquecimento do ano em que estamos.
A trapalhona aventura marítima de Francisco Leal em levar o Caíque ao Brasil é  uma  chafurdice  moral e intelectual e antítese do que José Agostinho de Macedo, em 1809 escrevia em  “O Novo Argonauta”:
Talvez ignore o frígido Tamisa,
                                E o Sena transformado em sangue e luto,
                                Que o Atlântico mar banhe a pequena
                                E mal sabida Olhão: he esta a pátria
                                Do novo heroe, do vencedor dos mares
                                Co’ as frágeis armas d’hum batel pequeno;
                                Cuja façanha audaz deixa esquecidos
                                De Américo, e Colombo o nome, e os feitos.
(citado daqui)
 
 
Talvez mais (?) capaz nas lides silvícolas do que para a administração da coisa municipal colocou Olhão completamente à deriva qual timoneiro sem timão nem leme no meio de borrasca.
A Câmara de Olhão não tem plano nem ideias para o desenvolvimento económico, para a criação de actividades produtivas e serviços que dêem trabalho de qualidade aos desempregados e aos mal pagos do concelho. Promete, a que preço, uns empregos sazonais para a zona da sua turística Marina.
Olhão não tem um plano nem ideias para a formação profissional da juventude e dos desqualificados. Deixa ao abandono e à mendicidade as largas centenas dos que necessitam de apoio e incentivo.
Olhão não tem um plano de desenvolvimento urbano consistente, que não crie assimetrias e persevere e qualifique os valores arquitectónicos identificadores do concelho. Cria zonas só para os ‘ricos’ e deixa degradar outras até á ruína para os pobres e ‘típicos’. Deixa a Barreta ruir. Destina uma área que deveria ser de fruição colectiva lúdico-cultural e desportiva, a Quinta de Marim, ao turismo elitista para satisfação de projectos bacocos de desenvolvimento e arrelvamento dos campos de trabalho de Estácio da Veiga.
 Olhão não tem um projecto de desenvolvimento e animação cultural que integre, que inclua a juventude e toda a população. Constrói com subsídios, comparticipações, com fundos perdidos e a perder autênticos monstros de deglutição do erário municipal: a Biblioteca, o Auditório, Museu o Centro de Inovação e Tecnologia, donde a população é excluída, (veja-se, novamente, o caso da Biblioteca onde muitos dos que já visitaram nem tão cedo lá voltam).
Em Olhão estamos mesmo na necessidade de ter que abrir o tampão do Caixote do Lixo da História.

 

publicado por Raul Coelho às 22:26
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Terça-feira, 24 de Junho de 2008

Deus errou

Olhão, 24 de Junho de 2008

 

Quando Deus criou o mundo e andou a fazer a criação das espécies em sete dias enganou-se, só para a espécie humana devia ter dado um tempo mais dilatado e dedicado mais atenção para que a cada um fosse destinada uma função útil e adequada às suas capacidades.
É que criou uns exemplares que não abonam a favor do criador, que estorvam a harmonia e o bem-estar que deve reinar entre os seus pares.
E se não é pedir muito: pelo menos que os não enviasse para Olhão.
Os edis de Olhão mais o seu chefe (haverá excepção?) decididamente estão neste grupo.
Ignoram a principal razão da existência do cargo que ocupam: servir os cidadãos munícipes.
Inauguraram e abriram ao público uma biblioteca que passados oito dias não dispõe qualquer funcionalidade do que espaço de leitura dos jornais diários, o que qualquer café tem. Livros contam-se por quatro quarteirões mais um. Acesso á Internet e meios multimédia só com promessa para quinze dias depois da inscrição, o tempo que os serviços prometem que o cartão leva a estar pronto. Regulamento de funcionamento, nicles. Informação mínima sobre utilização dos serviços, nada, nem o horário de funcionamento.
Assim este novo edifício não passa de uma pato-bravisse.
O elemento humano, os utentes são ignorados.
Lição n.º 1: Deus errou no vereador da Cultura mais o seu chefe.
Lição n.º 2: (conclusão antecipada mas não menos certa): Deus errou com o vereador da Cultura mais o seu chefe, com a construção do Auditório Municipal, com os futuros: Centro da Inovação e Desenvolvimento e o Museu do Mar e da Ciência, porque o destino é o da Biblioteca. Já assim é com a Ecoteca / Museu João Lúcio, que até hoje não conseguiu ter um programa próprio de actividades e onde quase só à custa dos professores que levam para lá as suas crianças, mexe. Outra pato-bravisse.
Lição n.º 3: Invocam políticas locais de sustentabilidade mas só colocam o turismo e construção civil conexa  como paradigma do desenvolvimento para Olhão, quando  está perfeitamente identificado o calcanhar de Aquiles do Algarve: a mono actividade turismo. O dormitório e concelho pobre de rendimentos pessoais que Olhão é, precisa de actividades industriais e de serviços permanentes, como prioridade. Continua a cheirar e muito de pato-bravisse, e aqui do chefe, veja-se a zona ribeirinha que F. Leal não fala, e o destino da Quinta de Marim e a sua zona arqueológica pré-histórica. Aqui para alem de pato-bravisse também há muita bacoquice rústica.
Lição n.º 4: Tomam como seu o que não é deles. Não como os vulgares criminosos, que a esses Deus não se esqueceu pois deu instruções para os Estados criarem tribunais, mas como gestores da confiança que os eleitores lhes deram. Administram, gerem, fazem e desfazem sem dar contas, sem prestar informação, que não seja a cirúrgica e convenientemente por diligentes escribas (não me convenço que seja o caso: um, dois). São históricas as Assembleias Municipais com as respostas do chefe à solicitação de esclarecimentos. Tem um site cuja característica da maior parte dos links é direccionar para “em breve” e na 1ª página só estar actualizada a farmácia de serviço e a previsão do tempo, e nisto não são responsáveis, porque o habitual é velho para mais 15 dias, é só confirmar aqui, tem lá data (no fundo à dirt.) .
Lição n.º 5: Não partilho do conhecimento, com Deus, dos seus desígnios mas estou desconfiado que não vai aturar mais esta situação e que vai rever a criação para distribuir melhor a justiça.

 

publicado por Raul Coelho às 10:09
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Segunda-feira, 28 de Abril de 2008

Francisco Leal não fala

Olhão, 28 de Abril de 2008

da sua recandidatura à presidência da Câmara de Olhão.

É mesmo assim, na entrevista (PDF, se eventualmente não conseguir visualizar instale este Adobe Reader 8) que deu ao jornal ‘A Avezinha’ e publicada no dia 24 pp.

Mas F. Leal tambem não fala de muitas outras coisas e quando fala não diz nada de novo e quando diz alguma coisa é para reconhecer um desvio de 20.000 visitantes na EXPOMAR.

Quando lhe perguntam que benefício prevê para Olhão com a Polis da Ria Formosa, para as ilhas, remete para “os planos de praia”, quanto às demolições de casas diz que “Não estou, para já, grandemente preoucupado” e a “abertura de umas barras irá permitir que haja uma melhor circulação de água e assim melhores condições para o desenvolvimento da pesca e da aquacultura”, mesmo que continuem os esgotos directos à Ria e as descargas duma ETAR arcaica.

Mostra-se agastado porque o programa Allgarve não vai entrar com numerário para o Festival de Marisco, mas não diz com quanto Pina, o patriarca, vai entrar para a Fesnima.

.Do Caíque ir ao Brasil é coisa de 1808.

Os emprendimentos de luxo são bem-vindos, “queremos apenas investimento de qualidade” para “os olhanenses têm a possibilidade de ficar aqui porque tem mais escolha”, entre as novas habitações e degradado parque habitacional da Bandas Barreta e Levante.

A Biblioteca tem mais uma inauguração prometida. O Auditório é certo mais o concurso para o Museu da Ciência e do Mar sobre um Museu da Indústria de Conservas já disse noutra altura que não fica bem ao pé do campo de golfe.

Sobre as comemorações dos 200 anos já se sabia do cortejo com os trajes da época, não fica-mos a saber se tambem desfila e em que papel, nem quem vai vestido de chefe das tropas francesas.

 

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publicado por Raul Coelho às 21:15
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Sexta-feira, 25 de Abril de 2008

e a istória repete-se

Olhão, 25 de Abril de 2008

Há um ano escrevia isto aqui.

 

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publicado por Raul Coelho às 19:01
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Terça-feira, 15 de Abril de 2008

Teve que ser a ferros, mas lá saíu coisa

Olhão, 15 de Abril de 2008

A CMO lá anunciou um princípio de programa de comemorações dos 200 anos de Olhão.
É o repetitivo do tipo jogos florais da minha aldeia, não tem originalidade, arranca tarde, não dá tempo para os concorrentes em algumas das modalidades apresentarem trabalhos de qualidade, a não ser que já os tenham de reserva, preparados para outras ocasiões, bem à moda de F . Leal.
Espero que os Júris sejam minimamente exigentes.
publicado por Raul Coelho às 12:44
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Quarta-feira, 2 de Abril de 2008

A CMO abusa

Olhão, 2 de Abril de 2008

Hoje uma parte considerável de Olhão (cidade) e durante um tempo não menos considerável viu-se privada do abastecimento de água, donde resulta um infindável número de transtornos pessoais aos habitantes atingidos e prejuízos a algumas actividades económicas.
 
A Câmara de Olhão pelos seus Serviços de Águas presta o serviço de fornecimento de água pelo qual se cobra.
 
Pedir ao vereador Mário Gonçalves qualquer indemnização pelos prejuízos é certo não receber resposta quanto mais a reparação.
 
Numa câmara onde uma das regras é não prestar contas, recusando os pedidos de esclarecimento, ocultado ao conhecimento dos munícipes o andamento da gestão autárquica, deixar os residentes e empresários sem uma explicação e paga por esta falta de água é certo.
Certo que é uma grandíssima falta de respeito e consideração pelo povo, pelos eleitores, próprio das repúblicas cacico-oligarquicas do terceiro mundo de antanho onde cidadania era palavra desconhecida.
 
Enquanto os olhanenses não tiverem as suas organizações como consumidores, como cidadãos que imponham aos eleitos autárquicos, estes e aos que se querem próximos, procedimentos democráticos, de honestidade política e de hombridade cívica não mais acabarão este tipo de problemas e outros de maior calibre.
 
Ps: são 20h22 e de água nada.
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publicado por Raul Coelho às 20:23
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Terça-feira, 1 de Abril de 2008

Francisco Leal leva com os pés

Olhão, 1 de Abril de 2008

Há dias em que acordamos com ideias estapadafúrdias, foi o meu caso hoje.

Logo de manhã não me saía da cabeça que o presidente da câmara  de Olhão tinha apanhado com os pés dos seus correligionários .

O bom senso dizia-me que era mais provável o contrário, num dia futuro em que o PSD seja governo.

Só às 11h30 é que descobri o que se passava.

Era uma premonição confirmada aqui, só tinha havido uma troca de nomes.

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publicado por Raul Coelho às 11:39
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Quarta-feira, 19 de Março de 2008

EXPOMAR - 2008

Olhão, 19 de Março de 2008

É inaugurada hoje.

Visitei no ano passado a EXPOMAR 3 vezes, em 2 delas estava rigorosamente às moscas e noutra teria 50 visitantes, não terá sido sempre assim, mas não vi qualquer sistema de contagem de visitas para se poderem contabilizar 45.000 conforme reinvindicado , a não ser que tenha sido contado a olhómetro à medida de encher a barriga de vaidade a Francisco Leal.
 A Universidade do Algarve volta este ano e o Instituto Nacional de Investigação das Pescas e do Mar vai estar presente, recomenda-se a visita aos seus pavilhões e aferir os seus contributos para o desenvolvimento da actividade da pesca e no mar em Olhão.
É anunciada a presença de  “um representante da Comissão de Pescas da União Europeia”que “permitirá discutir as problemáticas ligadas a este sector, «numa perspectiva local, mas também europeia»”, nas palavras do presidente da Câmara o que é de estranhar quando os problemas que afetam  as pescas foram ignorados  nas edições anteriores deste evento. A seguir com atenção.
Estamos para ver os benefícios acrescentados que o investimento de 150 mil euros da FESNIMA na EXPOMAR tráz para Olhão.
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publicado por Raul Coelho às 09:53
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Segunda-feira, 17 de Março de 2008

‘Gente Singular’ não é editora da Camâra de Olhão

Olhão, 17 de Março de 2008
‘o Bate estacas’ ficou convencido e sem dúvidas com o que foi dito aqui e aqui.
A C. de Olhão não entrou com qualquer patrocínio para a editora GS ’, antes patrocinou-se a si própria, reivindicando o que não fez com a inclusão desse anúncio na divulgação da apresentação de livros da editora.
Ficámos também a saber que está para sair ‘Olhão fez-se a si próprio’ de António Rosa Mendes que vamos ler.
De qualquer modo a Comissão com 1 milhão de euros para os 200 anos de Olhão não faz puto.
A.Rosa Mendes não é propriamente um novato nesta de comissões, foi o Comissário da Capital da Cultura Faro-2005 , onde em cima da hora, sem estruturas, com cativa descativa, bloqueia desbloqueia sem dinheiro e sem dormir conseguiu fazer o que era impossível.
Um missionário da cultura.
Só o carinho que tem por Olhão  e a inocência da sua honestidade intelectual explica ser apanhado nesta argolada de Francisco Leal, que está mais para ir para banhos do que assinalar a efeméride.
Fernando Cabrita nesta Comissão só pela cedência do seu espírito livre e criativo ao seu também enorme olhanensismo .
Às sugestões para o que podem ser iniciativas para as comemorações os esclarecimentos da APOS respondem por si.
A 17 de Março e ronceira como funciona a estrutura camarária em Olhão, melhor é pensar nos 300 anos da Vila de Olhão e da manifestação de afirmação dos olhanenses daquele tempo
publicado por Raul Coelho às 08:38
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Quarta-feira, 12 de Março de 2008

Eleições para a concelhia do PS Olhão

Olhão, 12 de Março de 2008

António Pina é o cabeça da única lista às eleições (13-14 de Março) para a concelhia do PS Olhão com a moção «Renovar, preservando a identidade”.
Só que esta renovação é um baralhar e dar de novo.
O baralho é o mesmo.
Por aqui não se podem esperar modificações na vida política olhanense e o PS é por enquanto o actor mais importante, até que a maioria do eleitorado, os abstencionistas, não se manifestem.
Olhão precisa é mudar.
A começar pela transparência na gestão autárquica .
Mas António Pina nem para isso os tem nem a cartilha política que segue ensina isso.
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publicado por Raul Coelho às 11:29
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Quarta-feira, 27 de Fevereiro de 2008

a nova editora da Câmara de Olhão

Olhão, 27 de Fevereiro de 2008

A Comissão Executiva das Comemorações “Olhão da Restauração - 200 anos” é presidida pelo Presidente da Câmara, Eng. Francisco Leal, e com praticamente 2 meses do ano decorridos não fez nada para além da apresentação de umas vulgaridades gerais.

Mas quem já recebeu paga pela sua participação na Comissão foram três dos seus membros, António Rosa Mendes, António Cabrita e Rogério Silva com o patrocínio da Câmara no lançamento de livros que cada um é autor.

Gente Singular” assim não tem que temer pelo futuro como editora da Câmara de Olhão e sempre ajuda a preencher programa.

 

publicado por Raul Coelho às 16:34
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Terça-feira, 19 de Fevereiro de 2008

serviço de Hotspot em Olhão

Olhão, 19 de Fevereiro de 2008

É recorrente e estafada a invocação da imprescindibilidade da ligação à Internet e comummente aceite os motivos.
É sabido que a Internet é cara, que a ligação fica em média por quase 30€, o que representa quase 10% do salário mínimo.
Todos os  Municípios tem criado sistemas de acesso público gratuito pelas mais diversas razões.
Olhão, como não podia deixar de ser também tem, assim como Alcoutim. Duas sedes de concelho diametralmente diferentes a nível de população mas com serviço de acesso à internet igual. Alcoutim, na matéria, está a passar um bigode a Olhão, em ambas o sistema que possuem permitem teoricamente até 15 utentes em simultâneo.
Amarante, cidade com  cerca de um terço dos habitantes da cidade de Olhão,  também tem. E tem é 250 utilizadores poderem estar simultâneamente ligados e dentro em breve serão 500.
Info-desconhecimento dos autarcas municipais olhanenses?
É apreciar o conteúdo normal do site da CMO.
 
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publicado por Raul Coelho às 19:57
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Domingo, 17 de Fevereiro de 2008

dinossauríssimo em Olhão ?

Olhão, 17 de Fevereiro de 2008

No próximo mês de Março as Comissões Políticas Concelhias do PS vão a votos.
Em Olhão em nome da renovação tudo indica que António Pina renovará o mandato.
Para o ano há eleições para a Câmara, neste espírito de renovação Francisco Leal continuará como candidato ?
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publicado por Raul Coelho às 22:34
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Quarta-feira, 13 de Fevereiro de 2008

afinal a demagogia vai sair mais barata

Olhão, 13 de Fevereiro de 2008

Não tiro nem uma vírgula ao que escrevi aqui a propósito do IRS que a CM Olhão ia prescindir, as contas foram feitas a 5% mas afinal ficaram a 2%.

É para dizer que a medida demagógica de F . Leal vai sair é mais barata.

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publicado por Raul Coelho às 16:11
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Quinta-feira, 7 de Fevereiro de 2008

e o Caíque vai não vai

Olhão, 7 de Fevereiro de 2008

 

A APOS manifestou as suas dúvidas sobre a realização da viagem do Caíque ao Brasil ainda em tempo de comemorações.
O presidente da Câmara de Olhão garante que o Caíque vai mesmo ao Brasil dê por onde der que ele presidente quer ficar na História.
 
Francisco Leal não come mesmo a APOS, seja lá como for.  
Se esta propõe um Plano para a requalificação para a Barreta, F. Leal saca logo da algibeira um projecto de uma idéia para um plano a elaborar, pelo que o da APOS está ultrapassado e é inaproveitável.
A APOS sugere uma viagem do Caíque Bom Sucesso ao Brasil comemorativa dos 200 anos da elevação a Concelho, F.Leal reivindica para si a idéia e questionado a 4 meses sobre a viagem diz que há e reconhece que não há são os 700 mil euros necessários e dos patrocinadores sondados nickles .
 
 Os munícipes assistem ao desfilar de vaidades pessoais com o seu dinheiro.  
publicado por Raul Coelho às 09:37
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Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008

administração portuária larga mão

Olhão, 31 de Janeiro de 2008

Até que enfim a administração da zona ribeirinha de Olhão vai ser entregue à Câmara.

Francisco Leal em entrevista a propósito do assunto e das perspectivas que são abertas a determinada altura diz :

 Sobre o porto de pesca, o autarca acentuou que a médio prazo as edificações industriais e de apoio ali existentes "acabarão por desaparecer".

Quererá dizer  virão a ser desnecessárias porque o porto de pesca vai acabar?

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publicado por Raul Coelho às 14:17
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Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2008

...

Olhão, 25 de Janeiro de 2008

É hoje a sessão de lançamento do último livro de Fernado Cabrita «O Amor é um claro mês» e o terceiro da editora olhanense "Gente Singular".

A CM de Olhão anuncia este evento como mais uma iniciativa do programa de comemorações Olhão da Restauração - 200 anos «1808-2008».

F. Cabrita é um poeta, e não só, que certamente não fez este livro por encomenda da Câmara, mas sim como corolário de um labor artístico onde vasou a sua inspiração poética, em que o ano da publicação e os 200 da Restauração não passam de coincidência.

 Como mais uma iníciativa do programa só mesmo por falta de iniciativas,  do mesmo modo que é muito provável que o Festival do Marisco seja incluído para encher o Programa.

 

Espera-se a divulgação completa do programa da Restauração e não só o de eventos que se vão adicionando ao saco.

 

publicado por Raul Coelho às 19:32
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Sábado, 24 de Novembro de 2007

a Câmara de Olhão quer prescindir do IRS

Olhão, 24 de Novembro de 2007

 

Francisco Leal, anunciou que vai propor que a Câmara M. de Olhão prescinda da sua parte do IRS, invocando razões que considera de sociais.
Já a Câmara de Alcoutim, também, recentemente aprovou igual medida em nome do combate ao despovoamento.
O edil de Olhão, pelas declarações, pretende “beneficiar” os “pescadores e estratos da população menos beneficiados”.
Vale a pena ver alguns números para ver se é assim.
(os números apresentados estão arredondados, para ver os exactos siga a hiperligação)
Em 2004 o número de habitantes em Olhão era de 40.000, é suposto que em 2007 sejam mais. Olhão, felizmente não sofre do problema de Alcoutim.
Em 2006 foram 17.500 as declarações de IRS no concelho de Olhão, ie . foi só este o número de contribuintes que teve um rendimento mínimo que os obrigou a declará-lo.
 
Estas declarações somaram um valor de IRS líquido de 19.400.000, €. Presume-se que em 2007 seja superior.
Deste valor a CMO tem 5 % , i.e 970.000€. Em 2008 será qualquer coisa como 1 milhão de euros.
Por aqui vê-se que no universo dos habitantes de Olhão há 17.500 “remediados”, “melhor remediados” e ricos e nos restantes 22.500 estão as crianças e os outros, cujo rendimento  é tão baixo que a voraz avidez fiscal não consegue encontrar coisa alguma a colectar.
F . Leal fundamenta a sua iniciativa com “ a realidade social do concelho, composta essencialmente por pescadores e estratos da população menos favorecidos, pretendendo assim beneficiar os seus munícipes aquando da dedução fiscal” . nada mais errado, não são estes os que beneficiam, estes infelizmente  não podem pagar.
Quem beneficia são aqueles que com maior ou menor dificuldade podem pagar a colecta e que ficariam contentes saberem que contribuiam com uma verba (1.000.000,00€) para, por exemplo, fins assistenciais à 3ª idade em Olhão.
Esta proposta, com a fundamentação de F . Leal, é simplesmente demagógica .
A não ser que o proponente se ache incompetente em gerir a verba.
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publicado por Raul Coelho às 08:01
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Segunda-feira, 19 de Novembro de 2007

a consulta pública do plano de urbanização dos pinheiros de Marim

Olhão,19 de Novembro de 2007

 

Acabou a fase de discussão pública do Plano de Pormenor de Ocupação Turístico-Cultural de Marim,  mas não é por isso que acabará o falatório, vendo bem será depois da aprovação  pela Assembleia  Municipal que é a altura dele começar.

A Câmara M. Olhão, fez o que legalmente é imposto, 22 dias úteis para consulta e discussão e até o que a lei não pede : pôs no site camarário a informação e acesso à discussão via net .

Se 22 dias são mais que insuficientes para o cidadão comum (e os olhanenses não são menos) conseguir digerir a documentação que engenheiros, arquitectos, gabinetes de urbanismo,..,  durante 10 anos levaram a elaborar.

O formato escolhido pela CMO para os internautas poderem consultar o Plano é que foi mesmo uma desgraça. Só alguns é que poderiam com facilidade consultar os documentos. Faltou um documento de síntese  do Plano que reunisse o essencial para que qualquer um pudesse ficar a saber o que de novo se propõe.

Então, o Mapa de Implantação, só em Faro, é que o poderia converter a papel ou, em alternativa era passar horas frente ao monitor no meio de  tracinhos e bolinhas.

De certeza que o esclarecimento e participações para a discussão pelo site da CMO foi nulo. Os responsáveis camarários não se colocaram no lugar do  internauta/utilizador/visitante .

Não é por acaso que no ranking nacional dos sites oficiais dos órgãos autárquicos o da CMO está nos últimos lugares. 

 

 

publicado por Raul Coelho às 18:15
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